A história da minha formação é quase 99% igual a todas as memórias descritas anteriormente, tentarei ser breve. Estudei na universidade uma especialidade que implica uma direção de TI, mas, infelizmente, no que diz respeito à programação, as coisas não foram além de “Hello World”. As línguas mudaram, os professores mudaram junto com eles, mas fazia pouco sentido.
Os primeiros pensamentos apareceram: “O que vem a seguir?”
Tudo começou normalmente: um amigo me mostrou um recurso com tarefas bacanas e um sistema de avaliação dessas tarefas, como você já deve ter adivinhado, era o mesmo JavaRush! Isso aconteceu em 2014. 10 níveis voaram como um segundo, o dinheiro foi encontrado, uma assinatura apareceu. Os próximos níveis foram mais difíceis, pois tocaram em áreas onde minha mente não tinha ido antes... Depois de completar n níveis depois de comprar uma assinatura, minha confiança disparou e me levou a criar um currículo em um site de empregos conhecido. Em uma semana, havia até uma vaga que cobria minhas habilidades de programador. A primeira entrevista correu péssima e este, aliás, é um momento muito importante em que não se deve desistir. Esta entrevista deu-me um impulso de motivação e durante os 2 meses seguintes estudei todos os dias durante 6 a 8 horas. Mas o medo de falhar na próxima entrevista espreitava dentro de mim e, sem nunca chegar a esse ponto, perdi a motivação, além de circunstâncias adicionais que ocuparam todo o meu tempo livre, e a assinatura ficou acumulando poeira...A segunda tentativa começou com a mesma pergunta: “O que vem a seguir?”
Quem cunhou a frase “a repetição é a mãe da aprendizagem” estava certo! A segunda tentativa correu muitas vezes melhor que a primeira, o conhecimento adquirido estava bem consolidado e estruturado na massa cinzenta. Mais 2 ou 3 meses se passaram numa tensa busca por tempo para resolver problemas e dar palestras, mas surgiu uma circunstância muito grave, cujo nome era Diploma! A segunda tentativa foi enterrada junto com a primeira, sem sequer chegar à cobiçada entrevista...A terceira tentativa começou com uma pergunta alarmante após defender minha tese: “E agora?”
A terceira tentativa exigiu novas táticas. Pegando um pacote de livros e cursos em vídeo, sentei-me firmemente para estudar diariamente e em algumas semanas trouxe à tona todas as memórias antigas, até mesmo reforçando-as com novas. A terceira tentativa me deu a oportunidade de compreender quase todos os caracteres, literais e linhas usados no código. Um mês após o início da terceira tentativa, comecei a procurar entrevistas, mas o recrutamento de Juniores era muito escasso e o número de candidatos a uma vaga chegava por vezes a 70 pessoas. E finalmente, em dezembro de 2015, após completar com sucesso a tarefa de teste e passar na entrevista, a entrada “programador júnior” apareceu na carteira de trabalho. Agora o meu período de estágio está a terminar e a probabilidade de emprego permanente aproxima-se dos 100%.Desejos
Pessoal, não busquem um número cósmico de problemas resolvidos. Não resolva problemas por resolver problemas! Mergulhe na essência, faça perguntas, duvide. Olhe mais amplo. Sim, JAVA é muito necessário, mas além de JAVA é preciso muito conhecimento. Leia sobre redes, tecnologias web, padrões de design e muito mais.Lista tradicional de coisas para saber
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Fundamentos
Você não pode ir a lugar nenhum sem o básico; se você ler o dispositivo HashMap algumas vezes, provavelmente nunca o esquecerá. O básico inclui String, API de coleções, Threads, I/O.Threads, I/O. -
Depurar
Obrigatório para grandes projetos empresariais. -
POO
É muito legal resolver provas no QUIZFUL -
Servlets
Como Java é todo tipo de web e empresa, 50% de servlets serão úteis para você. -
SQL
Sem comentários aqui. -
Primavera e Hibernação
Um monte que não achei útil no começo, mas com o qual tenho que lidar constantemente, então é um MUST HAVE!
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